Você já ouviu falar em salário emocional?
Antigamente, uma boa remuneração era o atrativo principal que mantinha as pessoas em uma empresa. Depois, com o passar do tempo, elas passaram a oferecer também uma série de benefícios para atrair e manter os empregados, tais como plano de saúde, auxílio creche, subsídios para cursos, entre outros.
No entanto, no cenário atual, muitas vezes esses artifícios já não são capazes de atrair e reter os trabalhadores em uma vaga.
Por isso, os empregadores estão cada vez mais apostando no salário emocional. Mas o que é esse salário emocional e qual sua importância nas empresas? Continue a leitura e saiba mais!
O chamado salário emocional não se trata de dinheiro. Ele nada mais é do que todos os fatores emocionais e motivacionais que fazem com que as pessoas queiram trabalhar e permanecer em uma empresa.
Atualmente, os profissionais buscam muito mais do que uma boa remuneração. Não significa que ela não seja importante, ainda é, com certeza. Contudo, somente um bom salário não mantém os funcionários em uma empresa.
Reconhecimento, um ambiente de trabalho agradável e a oportunidade de crescer profissionalmente são alguns itens que compõem o salário emocional e que são capazes de reter bons funcionários.
Entre os fatores que compõem o salário emocional, podem estar também: desenvolvimento profissional, oportunidades de progressão na carreira, reconhecimento, motivação, desafios e sentir-se parte da empresa na qual trabalha.
O salário emocional é intangível, porém, as empresas precisam encontrar meios de oferecê-lo a seus funcionários. Existem diversas formas de promover o salário emocional, tais como: um ambiente de trabalho agradável, comunicação clara, programas de desenvolvimento de carreira, possibilidades reais de crescimento, avaliações objetivas, feedbacks, atenção às necessidades dos funcionários, entre outras.
Para empresas que querem se posicionar adequadamente no cenário corporativo, é fundamental compreender a importância do salário emocional. O salário emocional é importante tanto para o trabalhador, quanto para a empresa.
Para o colaborador, ele significa a motivação necessária para desempenhar suas funções, gostar de trabalhar na empresa e, ainda mais importante, desejar se manter nela.
Para o empregador, este componente pode ser a diferença nos resultados da empresa. Afinal, sabemos que funcionários motivados sentem-se constantemente desafiados a entregarem o seu melhor. E, claro, com isso, a empresa só tem a ganhar, com maior comprometimento e produtividade.
Estamos vivenciando a era das experiências. Existem coisas que o dinheiro não compra e, especialmente para as novas gerações de trabalhadores, os componentes emocionais e motivacionais são tão ou mais importantes do que o salário.
Portanto, para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado, é preciso estar atento a essas novas diretrizes. O colaborador precisa enxergar o propósito daquilo que está fazendo para que se sinta estimulado a ir além. O salário emocional é a chave para quem busca um verdadeira diferencial competitivo.